Quarta,
22.
Na
ordem do dia continua o coronavírus com seu rasto de desordem, alteração do
quotidiano, sofrimento e morte. Não enxergo como podem ser levantas as
restrições sociais e económicas, quando ainda de ontem para hoje, houve mais 700
e tal infectados. De resto, um número que se tem mantido mais ou menos estável.
Vamos ter empresas a funcionar, mas em paralelo centenas de novos contaminados
e algumas mortes. Porque o vírus, tendo em conta o confinamento de dois meses,
ainda faz das suas, prova que está instalado por todo o lado.
- Os números da Covid-19 são
assustadores. Em Portugal: infectados são 21.982; 785 mortos. No mundo: cerca
de 2 milhões e quinhentos mil casos confirmados; 168.906 mortos. A maior parte
nos EUA onde Trump espera que morra o máximo de americanos.
Cartaz em várias estações do metro, Lisboa. |
- As madames de Zuckerberg, vistas
daqui, quero dizer da porta de casa, parecem gafanhotos no longínquo onde agora
prosseguem a poda. Esteve uma manhã radiosa, se tivermos em conta estes últimos
dias de inverno rigoroso. Acabei de arrastar os troncos pesados que já foram
árvores, para um destes dias os limpar e depois cortar para a lareira. Deste modo tenho o terreno limpo, pronto para
mandar granar quando sentir que as abelhas estão abastadas. Falei com a Alzira
e o Carlos Soares. Fiz um pouco de ménage.
Dia equilibrado.