Sábado,
14.
Trump
fez como o seu congénere chinês, desvalorizou aquilo a que a OMS classificou de
pandemia. Os EUA e por consequência o mundo, é governado por monstros com o
poder que a democracia lhes outorga, mas sem a capacidade que a dignidade
humaniza. Num país onde metade da população não tem acesso à saúde, de que
servem ou melhor a quem serve os 50 biliões de dólares cuspidos pelo inclino da
Casa Branca para se livrar de ser acusado de milhares de infectados e de ter
menosprezado os conselhos dos especialistas.
- Fui fazer compras ao Alegro. Pouca
gente por todo o centro comercial e no super. Dos poucos clientes que
encontrei, o que mais me surpreendeu foi as carradas de papel higiénico que
transportavam como se, de súbito, tivessem sido atacados de diarreia. Esta
fobia fixada no papel higiénico dá que pensar. Nos Lidl daqui, só entra um
número reduzido de clientes de cada vez, as filas à porta são demoradas, uns
sobre os outros.
Não
se vanglorie o sábio na sua sabedoria;
Não
se vanglorie o poderoso no seu poder;
Não
se vanglorie o rico na sua riqueza.
Mas que quem se vangloria se vanglorie com isto:
Mas que quem se vangloria se vanglorie com isto:
Compreender e conhecer o Senhor
E fazer julgamento e
justiça no meio da terra. (Od: 3-10)
- Para atenuar a desgraça, tempo
magnífico, cheio de luz e calor, descido das alturas como uma bênção de
esperança. Não fiz nada que jeito tenha. Nem na biblioteca trabalhei. No salão
às 18,03 sentado diante da televisão sintonizada no canal ARTE depois do chá
com duas torradas e uma pele de manteiga.