segunda-feira, dezembro 07, 2020

Segunda, 7.

Fui à Brasileira ver o António ressuscitado, sendo suposto estar morto e enterrado, dado que na véspera de ser operado, despediu-se com um triste “amanhã já cá não estarei”. Encontrei-o um pêro maduro e rosado e só tenho pena da mulher que padece com o marido tresloucado que lhe coube aturar. Juntou-se a nós o Castilho, Teresa e Corregedor. Ficámos no interior onde a maior parte do tempo não entrou um cliente. China oblige. Percurso de ida e volta no Fertagus quase vazio. No metro, na carruagem onde ia, apenas um pretinho a 10 metros de distância, fulminando-me com dois olhinhos brilhantes e risonhos, a sobressaírem do rosto onde tudo era negro até a máscara, na forma de um par de repolhudos sim-sim-estivesse-eu-pr´ali-voltado. Eram 10 da manhã. 

         - Falou-se de vacinas, fala-se por todo o lado. Sobretudo quando o que dizem os políticos e certos cientistas que para além de não me convencerem, deixam-se levar na conversa dos laboratórios que estão embalados na mina de ouro largada de Wann. Há tantas vacinas como há queijos. O freguês, neste caso, não pode escolher o paladar porque vêm já com o selo de obrigatório e a sentença: “ou comes o que te dão, ou morres à fome”. Basta ver um tal Durão Barroso, anafado líder da Goldam Sachs, corrupto até à quinta casa, que por sua causa morreram milhares de iraquianos e de outras nações, parece que formado em direito, a dirigir o empório mundial das vacinas. Que faz um homem destes à frente de um produto médico? Que percebe ele da gestação dos vírus? Que faz o Direito no meio daquele bichedo todo, ele que pouco usou o curso levando a vida a endrominar meio mundo? E todavia, tanto quanto sei, a CGVI, como dizia Marcelo outro dia, é uma organização internacional financiada por doadores públicos e privados que fomenta as vacinas e a imunização das crianças no mundo, portanto, sem fins lucrativos, penso eu. A ver vamos no que vai dar a pressa. Felizmente, que até ao momento, pelo menos nos países democráticos, ela, a vacina, não é obrigatória.  A sensação que tenho, é que tudo isto está muito mal contado, porque as devidas explicações não são fornecidas nem ao pequenote que faz a homília de domingo na SIC. Bref.