Sábado, 12.
Faz um ano que se deram os atentados que
devastaram a França. Por isso, por todo o lado, relembra-se a triste
circunstância associando-a a vitória de Trump. Confesso que se estivesse em
minha casa não suportaria uma efeméride que tem tudo de espectáculo. Neste
entretanto, o que ouço por aqui e por acolá, é que o Governo do patético
Hollande não cumpriu o que prometeu às vítimas. Estas têm–se desenrascado
sozinhas ou com a ajuda de associações humanitárias. O costume. De todos os
membros do famigerado presidente (em minúsculas), só um me merece respeito: Bernard
Cazeneuve.
- No Libération ontem, leio a seguinte notícia: “Orthographe: En 2015,
les élèves ont fait en moyenne 17,8 erreurs contre 14,3 en 2007 et 10,6 en 1987.”
Sem comentários.
- Os doentes cá de casa são difíceis de tratar. Não acreditam nos meus
métodos, mas também não querem chamar o médico. Conclusão: vivo noite e dia com
uma sinfonia nos ouvidos. Como as idades não ajudam, espero sair disto
imune e sem problemas de maior para eles.