segunda-feira, fevereiro 22, 2016

Segunda, 22.
Li com interesse a entrevista que o veterano da psiquiatria deu ao Público de ontem. Não corroboro com tudo o que diz o médico António Coimbra de Matos, mas no que diz respeito à caracterização do português quase assino de cruz. Vejamos algumas passagens.

Quando as pessoas não se revoltam, é que se suicidam; quando se sujeitam, quando não têm condições para protestar com mais veemência.

Somos um bocado passivos. Os espanhóis são mais agressivos, revoltam-se muito mais.

(Somos) mais delicados, mais medrosos. Somos um país de medrosos.

Nos casais homossexuais, há mais frequência de conflitos, de separações. São menos estáveis, de uma maneira geral.

Há uma maior quantidade de traços de psicose, narcisismo, borderline. Porque há uma menor intimidade entre as pessoas. As relações são mais superficiais, menos íntimas, menos vinculadas, mais anónimas. De maneira que não há familiaridade. Deixou de haver confiança, a colaboração mútua.


         - O irmão do ex-presidente dos Estados Unidos que teve a veleidade de se candidatar à presidência, meteu o rabo entre as pernas e zarpou. Ninguém acreditou no pequeno homem. Esperemos que se lhe siga o palhaço Donald Trump. Do lado democrático, o único que é original para a América e digno de ocupar o cargo é Bernie Sanders. Quanto à senhorita Hillary Clinton já demos para aquele peditório. Seja como for são duas boas notícias, esta neste mês e para o próximo a corrida de Cavaco Silva de patins para o Algarve, vivenda Mariani, perdão, Gaivota Azul. Ufa! Ufa!