domingo, julho 19, 2015

Domingo, 19.

No dia em que Pátroclo, companheiro do divino Aquiles morre às mãos de Heitor e eu o ressuscito ao ler as páginas admiráveis da Ilíada, floresceu pela primeira vez em sua memória, o nenúfar que eu venho acalentando ao longo destes dois últimos anos numa pedra antiga que me havia dado em tempos imemoriais Sebastião Fortuna e o possante Roman depositou à entrada da casa.