Domingo,
19.
No
dia em que Pátroclo, companheiro do divino Aquiles morre às mãos de Heitor e eu
o ressuscito ao ler as páginas admiráveis da Ilíada, floresceu pela primeira
vez em sua memória, o nenúfar que eu venho acalentando ao longo destes dois últimos
anos numa pedra antiga que me havia dado em tempos imemoriais Sebastião Fortuna
e o possante Roman depositou à entrada da casa.