Quarta,
22.
Eu
vivo no estado que a tela que comprei em Janeiro de 2002 ao Jorge
Bandeira e a que o pintor deu o título de Dúvidas.
Reconheço que sou por vezes muito afirmativo, defendo vibrantemente as minhas
ideias, mas fechado o estore instala-se o mundo tenebroso que não me deixa
sossegar e me transforma num ser doente por saber um pouco mais que o Pai-Nosso
de cada dia, quando só este me bastaria conhecer.