Domingo, 17.
Tendo
visto o noticiário da noite na TV5 Monde, pude observar que os tumultos em
Paris foram bastante violentos, todavia, calculados. Evidentemente, gostaria
que não tivessem acontecido, mas sei de onde provêm – a diferença entre a
Polícia e manifestantes em ternos de brutalidade, de resto, denunciadas por
organismos que se ocupam dessas análises. Chou Chou àquela hora esquiava
tranquilamente. Nos Campos Elísios os quiosques eram incendiados, um banco também,
carros e até o restaurante de luxo que Macron e o vulgar Sarkosy costumam
frequentar. Ele diz que não se demite, os manifestantes que não largam as ruas
e não confiam nas suas propostas de alteração política. Como sair desta
situação, é o que nos excita acompanhar.
- Por que será que a EDP chinesa, apressa-se
a lançar uma campanha para que carreguemos o carro em casa, propondo uma redução
de 20 por centro no custo de electricidade? Ela e todas as multinacionais que
estão na origem do logro que vai levar multidões de automobilistas a enveredar
(porque obrigados) pelo carro movido a energia, antecipa não só estratégicas
como lucros fabulosos. De repente, apareceram várias empresas de distribuição
de electricidade, por que será?