Domingo, 17.
Novo atentado desta vez perpetrado pela
irmã gémea do Daesh, Al-Queda. Morreram 27 pessoas e 150 ficaram feridas. A
barbárie aconteceu no Burkina Faso, em Ouagadougou, e atingiu sobretudo
estrangeiros de dezoito nacionalidades. Atacado um hotel e depois um café
frequentado por ocidentais que foram literalmente metralhados. Antes de
deixarem o local, os jihadistas lançaram granadas de gás, reduzindo tudo a
cinzas. Uma tal barbárie, pela frequência e tipo de ataque, diz-nos que não é
possível travar o incêndio religioso e político que lavra em todo o Médio
Oriente e uma parte de África. As consequências estão à vista. Aliás, acabo há
instantes de ouvir na TSF a notícia de outro monstruoso atentado na Síria praticado
pelos jihadistas da Daesh e que levou à morte 135 pessoas e ao sequestro de 400
civis, mulheres e crianças, no cerco à cidade Deir Ezzor. De nada serve pois a
superioridade das potências que formam a resposta à violência - o fanatismo vence
os melhores exércitos do mundo. Entre os mortos, há um português.
- Por entre os raios de sol, comecei a acordar certas partes da quinta.
Assim, ontem, podei as hortênsias, e com a roçadoura cortei o matagal do jardim
e entrada da casa. Como me dou muito mal com máquinas, fiz diversas tentativas para
pôr a dita em funcionamento. Comecei de manhã cedo e, falando-lhe sucessivamente
ao ouvido, só obtive resposta ao fim da tarde.
- Neste doce recanto à beira-mar plantado, prossegue a corrida a Belém.
Todos os presuntivos presidentes, decidiram na falta de ideias, atacar Marcelo.
Nem se dão conta que estão em conjunto a oferecer de mão beijada a melhor e a mais
sólida publicidade ao arguto inquilino do palácio das leoneiras.