domingo, janeiro 17, 2016

Domingo, 17.
Novo atentado desta vez perpetrado pela irmã gémea do Daesh, Al-Queda. Morreram 27 pessoas e 150 ficaram feridas. A barbárie aconteceu no Burkina Faso, em Ouagadougou, e atingiu sobretudo estrangeiros de dezoito nacionalidades. Atacado um hotel e depois um café frequentado por ocidentais que foram literalmente metralhados. Antes de deixarem o local, os jihadistas lançaram granadas de gás, reduzindo tudo a cinzas. Uma tal barbárie, pela frequência e tipo de ataque, diz-nos que não é possível travar o incêndio religioso e político que lavra em todo o Médio Oriente e uma parte de África. As consequências estão à vista. Aliás, acabo há instantes de ouvir na TSF a notícia de outro monstruoso atentado na Síria praticado pelos jihadistas da Daesh e que levou à morte 135 pessoas e ao sequestro de 400 civis, mulheres e crianças, no cerco à cidade Deir Ezzor. De nada serve pois a superioridade das potências que formam a resposta à violência - o fanatismo vence os melhores exércitos do mundo. Entre os mortos, há um português.

         - Por entre os raios de sol, comecei a acordar certas partes da quinta. Assim, ontem, podei as hortênsias, e com a roçadoura cortei o matagal do jardim e entrada da casa. Como me dou muito mal com máquinas, fiz diversas tentativas para pôr a dita em funcionamento. Comecei de manhã cedo e, falando-lhe sucessivamente ao ouvido, só obtive resposta ao fim da tarde.


         - Neste doce recanto à beira-mar plantado, prossegue a corrida a Belém. Todos os presuntivos presidentes, decidiram na falta de ideias, atacar Marcelo. Nem se dão conta que estão em conjunto a oferecer de mão beijada a melhor e a mais sólida publicidade ao arguto inquilino do palácio das leoneiras.