Terça, 23.
À pressa, o Chega apresentou uma parte do seu governo-sombra. Aquilo parece uma matilha tresmalhada com um ou outro elemento respeitável que não se percebe porque aderiram ao projecto. O partido de André Ventura é apenas ele e aquelas personagens sinistras que o acompanham no Parlamento. Tudo aquilo é risível.
- Eu voto para as autarquias na minha cidade natal. E o meu voto vai para João Ferreira. É o homem mais sério e com ideias impecáveis e deve por direito pertencer à equipa que sair vitoriosa das eleições.
- Nas Nações Unidas Portugal reconheceu o Estado da Palestina. Com ele uma vasta camada de outros países impulsionados por Macron que tem a cabeça a prémio no seu país, mas levado a cabo acções muito importantes no domínio internacional. Pergunta-se que utilidade prática tem o movimento de nações do mundo (veja-se foto) sobre Israel, se o inclino da Casa Branca, reles especulador imobiliário, apoia assassinos e corruptos como Benjamim Netanyahu, dispostos a fazer da Faixa de Gaza o paraíso para americanos multimilionários. Por agora talvez pouco. Mas os tempos mudam e não há memória de aqueles que utilizaram o poder em seu proveito próprio, dizimaram povos, praticaram o genocídio, destruíram cidades inteiras, reduziram a condição humana à aniquilação, possam sobreviver ao castigo exemplar que os espera.
- Ontem, assim que cheguei de Lisboa, apanhei a primeira meia dúzia de dióspiros. A árvore está pesada de tanto fruto e daqui para a frente vai ser colher o fruto todos os dias. Não vejo hora de meter as mãos na massa e começar a encher frascos de compota. Francamente, um homem assim dotado, quem o levar, leva uma mina de ouro...