quarta-feira, junho 09, 2021

Quarta, 9. 

Emamnuel Macron levou uma bofetada de um francês que o esperava num daqueles banhos de multidão onde os políticos atestam da sua popularidade. Não vou dizer que estou de acordo, de maneira nenhuma. Todavia, o que é um simples tabefe com os murros que eles nos dão em plena cara quando nos impõem leis estúpidas que são urdidas nas sedes dos partidos e nos transtornam a vida para sempre; o que é um ténue sopapo quando nos roubam milhões, traficam influências, compram decisões e nos encravam a vida com teorias absurdas que só os preservam a eles no poder! Estamos tão fartos de aldrabões, vigaristas, gente sem qualidade, incompetentes e chicos-espertos que tarde ou cedo cenas como aquela se multiplicarão, quanto mais não seja como tubo de escape para coisas maiores e mais graves. Em nome da democracia, é-lhes consentida toda a espécie de arbitrariedades, arrogância, imposição de ideais políticos, etc. 

         - Todos sabemos que a UE é um grupo de gananciosos onde cada um trata dos seus interesses. Nela aplica-se como fato cortado à medida o velho ditado: “Cada um trata de si e Deus de todos. Foi o que aconteceu com Espanha que mandou controlar as fronteiras não deixando passar o português que ao seu território ia comprar caramelos. Logo se revoltou o Presidente da República, primeiro-ministro e ministro do Negócios Estrangeiros, argumentando que eles têm mais tinhosos com covid que nós. Ante tanto barulho, veio de Espanha trazido pelo bom vento a informação: tratou-se de um engano, miseráveis portugueses. Sorriram os de cá e o Presidentes de nós todos que está na Madeira de bom clima e boas praias, silvou de lá: tudo acabou em bem e não se fala mais nisso – todo o pagode do “contenente” amochou.