Segunda, 25.
Depois
dos sindicatos, da Frente Insubmissa, chegou agora a vez dos camionistas de
bloquearam as estradas como derradeiro meio de luta contra a proposta da Lei do
Trabalho ultra-liberal de Chou Chou. No entender do banqueiro-presidente,
primeiro as empresas, depois os trabalhadores.
- A Chanceler Merkel ganhou as
eleições como se previa, mas sem maioria tendo até perdido votos relativamente
às últimas eleições. O social-democrata, perdão socialista, Martin Schulz ainda andou mais para trás,
tendo os pequenos partidos avançado substancialmente. Com particular
preocupação a direita que tem pela primeira vez após a Segunda Grande
Guerra, lugar no Bundestag. Eu sei que não estamos 1933, mas atendendo ao povo
alemão, na sua quase totalidade desconhecedor do que foi o nazismo, é arrepiante.
Aqui como por toda a Europa do euro, é o desagrado do povo a manifestar-se, a
revolta por se saber menos importante que os números do PIB, a desconfiança em
políticas que o empobrece enquanto os dirigentes roubam, traficam, enriquecem e
a eles nunca falta os salários e as mordomias reprováveis. A Europa do euro é
uma fantasia tal como como está, tal como a transformaram os Barrosos e
quejandos. E ainda Chou Chou a pretende alterar
para um imenso estado federado. Cruzes, cruzes!