sexta-feira, dezembro 14, 2018

Sexta, 14.
Eu admiro a democracia inglesa. Sabia-se que a saída do Reino Unido da UE, iria ser um exemplo em termos de imposições e factura a pagar como lição para outro qualquer país que quisesse deixar a União. O calvário por que tem passado a senhora Thresa May é notável de resiliência e amor à voz do povo. Um exemplo para muitos dos políticos que se dizem isto e aquilo e são incapazes de lutar com denodo pelos seus princípios ideológicos.

         - Desde que cheguei nunca ouvi falar do ex “maior jogador do mundo”. Nem a SIC que devia ter acordo com o craque para o ajoujar de superlativos, se digna dizer-nos onde pára o milionário. Decerto não morreu, espero. Ou teria falecido para as honras cínicas e hipócritas em que acreditou?

         - O jovem que assassinou três pessoas e feriu mais de uma dezena em Estrasburgo, foi abatido a tiro pela Polícia que desde o triste acontecimento andava no seu encalço. Não me perguntem porquê, mas senti tristeza com a sua morte. Dir-me-ão que ele merecia morrer porque também matou. Não tenho a certeza. A morte dele e as mortes que ele praticou, vão deixar no mundo um terrífico silêncio por onde vai errar por muitos anos as suas ausências e uma infinita interrogação: por quê?


         - Estou um mandrião. Não me basta dormir religiosamente sete horas de uma assentada, como prolongo o repouso até às oito e meia como um adolescente para quem a noite não foi feita para dormir substituída pelas manhãs. Só que no meu caso, as horas consagradas ao sono, começam pelas onze, onze e meia.