sexta-feira, abril 14, 2017

Sexta-feira da Paixão.

Em todo o dia não deixei de pensar no sofrimento atroz que deve ter sido a Crucificação de Jesus Cristo. Por instantes, este sentimento atingiu-me tão profundamente que experimentei num arrepio a dor, o sofrimento, que Ele padeceu até ao último suspiro. Nós os mortais, não sem razão, sobretudo quando se trata de um filho de tenra idade que morre sem haver vivido, temos tendência a revoltarmo-nos. E o Pai que viu morrer o seu Filho muito amado às mãos dos gurus judeus que se assustaram com a mensagem nova que Jesus espalhou no mundo! Que mágoa teria sido a Sua! O seu único Filho injuriado, maltratado, açoitado e por fim pregado na cruz como um qualquer assassino! Dá que pensar.