Domingo,
16.
Este
Domingo de Páscoa está suspenso tragicamente dos horrores dos agentes
políticos. É o caso do mentecapto senhor da Coreia do Norte que promete fazer
face ao burlesco senhor dos Estados Unidos, é o caso ainda daquela personagem
em ascensão ao sultanato senhor Erdogan que pretende todos os poderes para
humilhar e pisar, matar e subverter as regras democráticas na Turquia. O mundo,
de resto, ad nauseam, está nas mãos
de mais um punhado de gente perigosíssima: Putin, Jinping, Orbán, Maduro, Ramzan
Karydov para não falar nessa fatalidade surgida da intervenção americana
chamada Daesh.
- Eu sou muito crítico das acções
pastorais. Hoje, ao ouvir o celebrante, naquela ronceirice de explicar os
Evangelhos, numa ladainha para atrasados mentais, ocorreu-me escrever à diocese
de Lisboa a aconselhá-la a contratar para os púlpitos o nosso celebrado
Frederico Lourenço. Apesar de não ser padre nem constar que tivesse passado
pelo seminário, o professor de Coimbra traria aos fiéis aquele azimute de
conhecimentos que falta aos nossos eclesiásticos, educados e preparados para
funções pequeninas e doces, tristonhas e enfeitadas da caridade de plástico.
- Anda-me a apetecer fazer como o
Mágico. Assim, a partir do próximo mês, vou deixar de pagar impostos, água,
luz, multas, gasolina, alimentação, regressando deste modo às cavernas onde
tenho 2 ou mesmo 1 por cento de garantia de a morte me apanhar. Pelo menos
deixo o cofre cheio para o Mágico (prefaciando Dijsselbloem), poder esbanjar com
os camaradas em vinho e mulheres.