domingo, abril 16, 2017

Domingo, 16.
Este Domingo de Páscoa está suspenso tragicamente dos horrores dos agentes políticos. É o caso do mentecapto senhor da Coreia do Norte que promete fazer face ao burlesco senhor dos Estados Unidos, é o caso ainda daquela personagem em ascensão ao sultanato senhor Erdogan que pretende todos os poderes para humilhar e pisar, matar e subverter as regras democráticas na Turquia. O mundo, de resto, ad nauseam, está nas mãos de mais um punhado de gente perigosíssima: Putin, Jinping, Orbán, Maduro, Ramzan Karydov para não falar nessa fatalidade surgida da intervenção americana chamada Daesh. 

         - Eu sou muito crítico das acções pastorais. Hoje, ao ouvir o celebrante, naquela ronceirice de explicar os Evangelhos, numa ladainha para atrasados mentais, ocorreu-me escrever à diocese de Lisboa a aconselhá-la a contratar para os púlpitos o nosso celebrado Frederico Lourenço. Apesar de não ser padre nem constar que tivesse passado pelo seminário, o professor de Coimbra traria aos fiéis aquele azimute de conhecimentos que falta aos nossos eclesiásticos, educados e preparados para funções pequeninas e doces, tristonhas e enfeitadas da caridade de plástico.   


         - Anda-me a apetecer fazer como o Mágico. Assim, a partir do próximo mês, vou deixar de pagar impostos, água, luz, multas, gasolina, alimentação, regressando deste modo às cavernas onde tenho 2 ou mesmo 1 por cento de garantia de a morte me apanhar. Pelo menos deixo o cofre cheio para o Mágico (prefaciando Dijsselbloem), poder esbanjar com os camaradas em vinho e mulheres.