Sábado, 22.
Do que se fala é do encontro Trump, Mohammad bin Salman, Ronaldo na Sala Oval. Que trio qual deles com o ego mais inflamado e juntos na mira dos biliões que compram não só aviões como a consciência de cada um.
- Fui a um supermercado, julgo de origem espanhola, que abriu aqui perto. Interior convidativo, espaços largos, montras bem apresentadas e uma vasta zona dedicada à alimentação pré-cozinhada que virou moda nestes tempos sem tempo. Um horror! Não há fiscalização que nos possa garantir que tudo aquilo se pode comer sem perigo para a saúde. Dou o meu exemplo. Eu sou muito cuidadoso com o que como e não gosto de comer. Detesto ir a restaurantes e muito menos manducar aqueles pratos que se devoram com a vista, mas que o estômago abomina a mixórdia que a indústria acrescenta. Assim, muitas vezes para o jantar, tenho o hábito de passar no C.I. e comprar umas empadas de galinha que acompanho com arroz ou legumes cozidos, coisa simples para quem não quer deitar-se a conviver com o jantar no estômago. Contudo, há uns tempos, comecei a acordar com uma espécie de azedume, uma aspereza na boca do estômago, que normalmente passava quando tomava um copo de água. Mas era desagradável e às vezes parecia arder. Pensei que só podia ser das empadas. Deixei de as consumir por uma semana e o mal-estar desapareceu. Quis certificar-me e tornei ao C.I. em busca da facilidade alimentar e logo a coisa voltou. Conclusão: não, não, não.