Sábado, 5.
Devido ao fedor socialista que por aí tresanda, fico-me hoje pelo que escreveu Rentes de Carvalho:
“TAPa, que fede
"O peido que a senhora deu,
Não foi ela,
Fui eu."
Quantas variações do espectáculo burlesco da TAP, do governo, do parlamento e do inefável presidente, levam a recordar o poema de Bocage?”