Terça, 31.
A todas e a todos os leitores, agradeço a espreitadela a estas páginas. Não vivo desse olhar espontâneo e sorridente, talvez em certos momentos irritado, revoltado pelo embate da minha forma de olhar o mundo e de o pensar. Ainda assim lúcido e capaz de compreender que só quem se expõe arrisca cometer erros. Vivo da insubmissão, do olhar crítico, certo que corro riscos, mas que estou inteiro em tudo o que digo e faço. Prefiro a nudez que é inocente, à contenção que é brejeira. BOM ANO 2025.