Quarta, 4.
Esta semana, vagueando na Fnac por entre milhares de livros, pensei em Lídia Jorge e na sua actualíssima entrada: “Os editores só editam lixo.” E de facto. As bancadas estão cheias de coisa nenhuma, mas têm, todavia, uma mensagem que devemos ler no estudo das capas. Julgo que é a isto que a escritora se referia quando lançou o repto.
- O poder do amor manifestado e sentido pelo cérebro.
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Foto do Público. |
- A política portuguesa é fraldiqueira. O tempo que esta gente gasta a atacar o parceiro, a criar factos políticos, a destruir pessoas, a semear o ódio! Dizem estes falsos democratas, que é a democracia a funcionar. Nas tintas como sempre estiveram para as pessoas, consomem o tempo e recursos na algraviada de chinelo – e os nossos impostos sustentam gentalha desta qualidade.
- Terminei de carregar carros de lenha para proteger da chuva sob o telheiro. Depois de mais de dez anos sem gastar na compra deste material, tenho para este inverno e decerto no próximo ano terei de enfrentar os valores que hoje se pedem por aquilo que antes valia metade.