Domingo, 14.
Como vai o mundo? Como é normal nos dias de hoje, com um olhar à retaguarda vendo como tantos factos acontecem para abastecer a história de sucessivos desastres. Foi o caso ontem na tentativa de assassinato de Donald Trump. O homem estava em comício republicano na Pensilvânia, quando um jovem de 20 anos, do telhado de uma casa próxima do local, disparou contra o candidato à presidência dos EUA. O silvo do tiro, soou-lhe ao ouvido, raspando ao de leve a orelha direita. O rapaz morreu abatido pela polícia, para trás deixou uma morte e feridos. O mundo inteiro está indignado, embora o tipo de crime seja conhecido dos americanos, de Lincoln a Robert Kennedy. Pode ser que este triste acontecimento, mude a opinião de Trump quanto ao direito de qualquer americano andar armado e seja suficientemente forte para lutar contra a poderosa indústria do armamento. É quase certo que este episódio, reforçará Trump na corrida à Casa Branca. Aos olhos de muitos americanos, o heroico sobrevivente, contrasta com a fragilidade do seu adversário.
- Todos os motivos servem a Netanyahu para avançar sobre os inocentes. Desta vez, o alvo era Mohammed Deif, um dos principais responsáveis do HAMAS na Faixa de Gaza. Parece que o guerrilheiro escapou, mas por sua conta morreram para cima de 90 palestinianos.